Variáveis avaliação de emprego, renda e perspectiva profissional pioram em março
AE | 20/03/2012 11:18
As famílias brasileiras ficaram menos inclinadas a irem às compras na passagem de fevereiro para março, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 3,8% no período, mas se manteve aos 135,6 pontos, considerado ainda nível propenso ao consumo. Na comparação com o mesmo mês de 2011, no entanto, houve aumento na propensão a consumir, de 0,9%, puxado pelo otimismo em relação ao mercado de trabalho.
Segundo a CNC, os fatores que têm levado a um crescimento na confiança dos consumidores - como o aumento real do salário mínimo, o emprego forte e a desaceleração da inflação - ainda não se refletiram em uma recuperação da disposição ao consumo.
Todas as variáveis que compõem o ICF registraram piora em março ante fevereiro. Nesse período, a avaliação sobre o emprego atual caiu 4,2%; a perspectiva profissional recuou 4,5%; a renda atual teve piora de 1,4%. O sentimento das famílias sobre compras a prazo sofreu deterioração de 2,6%; o nível de consumo atual caiu 1,1%; a perspectiva de consumo ficou 3,9% menor; e o momento para duráveis caiu 7,7%.
A CNC avalia que, além da cautela das famílias para retomar o consumo, o aumento na intenção de compra nos últimos meses gerou uma base de comparação forte, que ajudou a provocar a queda no ICF de março. Na comparação com março de 2011, tiveram deterioração apenas os itens perspectiva profissional (-0,6%) e perspectiva de consumo (-1,8%).
Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de administração da Etec Trajano Camargo de Limeira. Seja bem vindo
quarta-feira, 21 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Diferença de preços de ovos de Páscoa pode chegar a 35%
A Páscoa está chegando e, com ela, os deliciosos ovos de chocolate. O consumidor, entretanto, deve ficar de olho nas variações de preço encontradas – a diferença pode chegar a 34,78%, como mostra o levantamento realizado pelo R7 em cinco lojas online.
A pesquisa foi realizada na primeira quinzena de março nas lojas online dos estabelecimentos Pão de Açúcar, Submarino, Americanas.com, Shoptime e Santa Helena Home Shop. É possível que os preços variem nos próximos dias em virtude de promoções.
Veja alguns lançamentos de ovos
A maior variação foi verificada no ovo Crocante nº 15 (225 gramas), fabricado pela Garoto. A diferença de preço é de R$ 7,20. Já a menor variação apurada, de R$ 0,39, foi registrada no ovo Cacau da Amazônia de número 20 (375 gramas), produzido pela Garoto.
A variação de preços entre os estabelecimentos é normal, lembra Valéria Rodrigues Garcia, diretora de Estudos e Pesquisas da Fundação Procon de São Paulo. Ela ocorre por diversos fatores, desde a ausência de um tabelamento até a quantidade estocada pelo supermercadista: uma loja que compra muitos ovos pode vendê-los por preços melhores, por exemplo.
- Cabe ao cliente decidir o produto a ser comprado, levando em consideração a qualidade dos chocolates, as opções oferecidas e as variações de preço.
Ainda segundo Valéria, os consumidores devem comparar os preços e, caso encontrem custos mais vantajosos, o recomendado é sugerir que o estabelecimento mais caro cubra a oferta do mais barato.
* Colaborou o estagiário do R7 Ricardo Giacommini
A pesquisa foi realizada na primeira quinzena de março nas lojas online dos estabelecimentos Pão de Açúcar, Submarino, Americanas.com, Shoptime e Santa Helena Home Shop. É possível que os preços variem nos próximos dias em virtude de promoções.
Veja alguns lançamentos de ovos
A maior variação foi verificada no ovo Crocante nº 15 (225 gramas), fabricado pela Garoto. A diferença de preço é de R$ 7,20. Já a menor variação apurada, de R$ 0,39, foi registrada no ovo Cacau da Amazônia de número 20 (375 gramas), produzido pela Garoto.
A variação de preços entre os estabelecimentos é normal, lembra Valéria Rodrigues Garcia, diretora de Estudos e Pesquisas da Fundação Procon de São Paulo. Ela ocorre por diversos fatores, desde a ausência de um tabelamento até a quantidade estocada pelo supermercadista: uma loja que compra muitos ovos pode vendê-los por preços melhores, por exemplo.
- Cabe ao cliente decidir o produto a ser comprado, levando em consideração a qualidade dos chocolates, as opções oferecidas e as variações de preço.
Ainda segundo Valéria, os consumidores devem comparar os preços e, caso encontrem custos mais vantajosos, o recomendado é sugerir que o estabelecimento mais caro cubra a oferta do mais barato.
* Colaborou o estagiário do R7 Ricardo Giacommini
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