quarta-feira, 29 de junho de 2011

Google no seu computador

Google Takeout é primeiro produto criado por grupo de engenheiros Data Liberation Front

O Google anunciou nesta quarta-feira o Google Takeout. O novo serviço, desenvolvido pela equipe de engenheiros do portal chamada de Data Liberation Front (Frente de Liberação de Dados, em português), permite salvar no seu computador dados que estão em sites do Google e depois importar facilmente de outras páginas ou exportar.
O uso da nova ferramenta é muito simples. Basta ir no site google.com/takeout, inserir login e senha de uma das contas no Google e escolher os arquivos que precisam ser salvos. Por razões de segurança, login e senha são solicitados novamente. Finalmente, o Takeout cria um arquivo .zip com todos os dados selecionados e o arquivo é baixado para a máquina do usuário.
O Takeout é a primeiro produto criado pelo Data Liberation Front. A missão do grupo de engenheiros é deixar os serviços do Google mais fáceis para os usuários.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ataque de negação de serviço - Entenda

Para resistir ao ataque, esses serviços fazem uso de várias técnicas. Uma delas são filtros avançados; em outra, os computadores que servem de escudo estão distribuídos por todo o planeta. Isso dispersa os acessos maliciosos, dividindo o ataque, possibilitando que o mesmo seja enfrentado em pequenas quantidades em vários locais – muito mais fácil do que fazer uma única rede aguentar tudo sozinha.

Saiba mais em:

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/06/entenda-como-funciona-um-ataque-de-negacao-de-servico.html

Royalty de mineradoras dobrará no novo código setorial

O governo já decidiu que vai dobrar a alíquota dos royalties pagos pelas mineradoras. A elevação dessa compensação faz parte dos projetos que compõem o novo código de mineração, que está quase pronto e deve ser encaminhado ao Congresso no segundo semestre. Entre as últimas pendências em discussão na área econômica está a definição de um outro tributo que deverá ser cobrado em grandes projetos de exploração mineral.

A ideia vem sendo defendida pelos técnicos desde o ano passado e segue uma lógica adotada atualmente no setor de petróleo. A proposta é criar uma espécie de compensação extra que deve ser paga pelas empresas que operam minas com grande potencial de produção. No mercado de petróleo, essa taxa é conhecida como Participação Especial.

O novo tributo só será cobrado das mineradoras que atuarem em áreas de grande concentração de minério, como em Carajás. Essa cobrança acontece em paralelo ao pagamento dos royalties, que na visão do governo são “mínimos”. Atualmente, a alíquota média da compensação é de 2% e vai, pelas novas regras, para 4%.

Em países como a Austrália, a alíquota do tributo gira em torno dos 10%, mas uma primeira avaliação indica que, no caso do Brasil, esse porcentual seria alto demais em razão dos demais impostos cobrados das mineradoras.

Um técnico do setor adverte que, somadas todas as taxas, o valor total dos tributos já bate na casa dos 20%. Nesse cenário, um royalty na casa dos 10% retiraria a competitividade das mineradoras brasileiras no mercado internacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Impostômetro chega a R$ 700 bilhões

Por volta das 14h da próxima segunda-feira o impostômetro registrará a marca de R$ 700 bilhões pagos em impostos nas esferas federal, estadual e municipal. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), um dos criadores da ferramenta junto com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a marca foi atingida 25 dias antes do que no ano passado.
Tanto em 2008 quanto em 2009, este valor foi registrado pelo Impostômetro no dia 3 de setembro. A previsão do IBPT é de que até o final de 2011, seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos.
Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), afirmou que "nunca antes neste País tivemos um crescimento tão grande da arrecadação, além de continuarmos em primeiro lugar nas taxas de juros mais altas do mundo"